março 31, 2025

Mês: fevereiro 2025

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Os primeiros estudantes dessa modalidade de ensino na escola também terão transporte fluvial gratuito

MANAUS (AMAZONAS) – A Escola Estadual da Floresta (EEF) José Loureiro da Silva, em São Sebastião do Uatumã (distante 247 quilômetros de Manaus), inicia o novo ano letivo com as primeiras turmas de 6º ao 9º de Tempo Integral. A unidade de ensino foi inaugurada no segundo semestre de 2024 com turmas no ensino mediado por tecnologia.

Para a secretária executiva adjunta do Interior, da Secretaria de Estado de Educação e Desporto Escolar, Ana Maria Araújo, a Escola da Floresta é um modelo a ser seguido e, em 2025, passa a cumprir sua proposta amparada na educação do campo, das águas e da floresta aliada à educação ambiental. 

“No ano passado, a escola foi inaugurada após a metade do ano, na reta final do ano letivo. Agora, a escola começa a seguir o seu propósito.  Essa unidade foi uma missão para gente, um sonho que o governador Wilson Lima se comprometeu em tornar realidade”, destacou a gestora.

A escola, que tem um modelo de construção inédito no país, foi a instituição escolhida para a solenidade de abertura do ano letivo de 2025, realizada na terça-feira (04/02). A solenidade foi a primeira experiência de presença de diversos estudantes da EEF José Loureiro da Silva em sua nova escola.

Esse é o caso de Beatriz Barros, de 15 anos. De acordo com a aluna, que vai cursar o 9º ano na unidade em 2025, a ansiedade por parte dos estudantes e seus respectivos responsáveis se tornou euforia após a visita realizada na Escola da Floresta, na terça-feira.

“Eu não achava que ela era tão grande. Eu tinha visto fotos, mas não tinha dimensão. Fiquei muito surpresa. Quero começar logo a estudar”, compartilhou Beatriz.

Transporte gratuito

Com 54 estudantes matriculados, a EEF José Loureiro da Silva também terá uma dinâmica de transporte fluvial gratuito. O sistema acontecerá sob organização da Secretaria de Estado de Educação e Desporto Escolar, em parceria com barqueiros do município de São Sebastião do Uatumã. Com capacidade para 100 estudantes em tempo integral e outros 100 no período noturno, a expectativa, de acordo com o gestor da escola, Walkinho Zuani, é preencher essas vagas rapidamente com as novidades.

“Temos estudantes das comunidades Bom Jesus, Boto, Livramento, Arara, Jacarequara. Vamos atender um público amplo, e estamos preparados. Essas crianças terão suporte e oportunidade de um aprendizado diferenciado”, ressaltou o gestor, que foi contratado a partir do Processo Seletivo Simplificado (PSS) dos diretores escolares, promovido pela Secretaria de Educação.

Profissionais contratados

Outro certame que dá vida à escola é o PSS de Professores para o Interior. A unidade de ensino terá, neste primeiro momento, seis docentes contratados. A finalização do processo de contratação, de acordo com a secretária executiva adjunta do Interior, da Secretaria de Educação, Ana Maria Araújo, acontecerá até o dia 17 de fevereiro, com os professores já disponíveis na escola.

Expectativa ultrapassada

De acordo com o estudante Daniel Cardoso, 18, a festa realizada, com fanfarras e a presença de toda comunidade escolar, foi a demonstração de como a unidade de ensino era muito aguardada pelo município.

“A gente acompanhou todo o processo de construção. Para a gente, essa escola representa oportunidade. Ela é muito bem estruturada, confortável, equipada. Vamos poder ter uma qualidade de ensino melhor”, enfatizou Daniel, que vai cursar a 1ª série do Ensino Médio na escola, por meio do Ensino Mediado.

Escola da Floresta

O projeto Escola da Floresta integra o Programa “Educa+ Amazonas”, lançado pelo governador Wilson Lima, em 2021. E tem como objetivo central transformar unidades de ensino em espaços de gestão democrática, de respeito à diversidade sociocultural, ampliando o olhar sobre a Educação Ambiental, Sustentabilidade e ensino tecnológico em comunidades ribeirinhas do interior do estado.

A EEF José Loureiro da Silva, localizada na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã, recebeu investimentos de cerca de R$ 5 milhões, e é a primeira do tipo no Brasil. O modelo pioneiro foi projetado para ter baixo impacto ambiental, contando com Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), painéis de captação de energia solar, sistema de captação de águas pluviais, uso de madeira de manejo florestal sustentável, sistema de ventilação natural, ampla acessibilidade, estilo modular e de fácil manutenção.

A estrutura da unidade de ensino conta com salas de aula, de leitura, salas multiuso e para os professores; além de refeitório, laboratório de robótica (Espaço Maker); alojamento para educadores e estudantes; banheiros e demais estruturas escolares, como secretaria, despensa, cozinha e depósito.

Além de oferecer matriz curricular e pedagógica de tempo integral específica, atendendo especificidades da Educação Escolar do Campo e a transversalidade da Educação Ambiental, a unidade também oferece Educação de Jovens e Adultos (EJA), no turno noturno.

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As Equipes de Saúde da Família Ribeirinha (eSFR) vão ter um reajuste médio de 30% no custeio. A medida – anunciada pela ministra da Saúde, Nísia Trindade, na última quarta-feira (5) – deverá ser publicada em portaria no Diário Oficial da União nos próximos dias. 

O anúncio foi feito durante o “Encontro Nacional da Estratégia Saúde da Família Ribeirinha: nos caminhos das águas o SUS se fortalece”. O evento foi promovido na Assembleia Legislativa do Amazonas.

Investimentos 

De acordo com o Ministério da Saúde, o financiamento destinado a esse grupo passou de R$ 80,5 milhões, em 2022, para R$ 168,1 milhões, em 2024. A estimativa é de que este ano o investimento seja de R$ 288 milhões. O valor corresponde a um salto de 71%, em relação ao ano passado. 

Quase R$ 20 bilhões em investimentos em portos previstos no Plano de Escoamento da Safra 2024/2025

O intuito é aumentar a quantidade de equipes ribeirinhas, de modo que, até o fim deste ano, o número chegue a 340. Atualmente, o trabalho conta com 310 equipes. 

Reajuste 

O Ministério da Saúde informou, ainda, que os incentivos financeiros passaram por uma ampliação. Em relação aos profissionais de nível superior, a remuneração contida na nova portaria passará de R$ 2.500 para R$ 5.000 por profissional, sendo até dois por equipe.

Já no caso de auxiliares e técnicos de enfermagem, os salários devem passar de R$ 1.500 para R$ 2.375 por profissional, sendo até 11 integrantes por equipe. 

Quanto aos auxiliares e técnicos em saúde bucal, os valores passaram de R$ 1.500 para R$ 2.375 por profissional, sendo um por equipe. 

Além disso, está prevista a aquisição de veículos pick-ups 4×4, além de incentivo de R$ 6.000 por mês, por veículo. Também foi anunciada a ampliação do recurso para transporte fluvial, passando de R$ 2.673,50 para R$ 6.000 mensais, por embarcação. 

Pontos de apoio 

De acordo com o ministério, os pontos de apoio para as equipes também vão contar com alterações nos valores de financiamento, passando de R$ 2.673,50 para R$ 4.000 mensais.

Confira outras mudanças: 

Reajuste do incentivo fixo para as equipes:

  • O valor fixo de custeio das equipes foi elevado de R$ 13.920 para R$ 24.000 mensais. 

Apoio à implantação de novas equipes:

  • O recurso de apoio para novos municípios passou de R$ 20.000 para R$ 50.000 por equipe. 

Criação de incentivos por desempenho: 

  • Premiações de até R$ 8.000 por equipe, conforme o cumprimento das metas estabelecidas.

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BRASÍLIA (DISTRITO FEDERAL) – O Governo Federal firmou, nesta terça-feira (5), um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) para impulsionar a infraestrutura energética voltada à agricultura irrigada no Brasil. Assinado pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), pelo Ministério de Minas e Energia (MME) e pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), também chamado de Aliança pelo Desenvolvimento Energético dos Pólos e dos Projetos de Irrigação do Brasil, o acordo busca garantir o fornecimento de energia elétrica eficiente e sustentável para polos e projetos de irrigação, fortalecendo a produção agropecuária e promovendo o desenvolvimento regional.

Com 8,5 milhões de hectares irrigados e potencial de expansão para 55 milhões, o Brasil se destaca no cenário global da produção agrícola. No entanto, a disponibilidade de energia elétrica confiável e acessível ainda é um obstáculo para o crescimento desse setor estratégico. O ACT integra esforços institucionais para aprimorar a infraestrutura elétrica e viabilizar soluções inovadoras dentro da Política Nacional de Irrigação (Lei nº 12.787/2013), assegurando eficiência produtiva, hídrica e ambiental.

A assinatura do ACT fortalece a agenda de desenvolvimento econômico e social, especialmente em estados com grande potencial agrícola e desafios energéticos. Segundo pesquisas do setor, regiões irrigadas alcançam produtividade até três vezes superior à agricultura de sequeiro, demonstrando a importância da energia na ampliação da produção e geração de empregos no campo.

De acordo com o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Goes, “este acordo garante segurança energética e energia de qualidade para polos e projetos de irrigação, permitindo a expansão das áreas irrigadas. Com isso, fortaleceremos a produção de alimentos de baixa emissão, ampliando o abastecimento e o combate à fome. Além disso, impulsionaremos o desenvolvimento regional com inclusão socioeconômica”.

O acordo permitirá a integração de políticas energéticas e agrícolas para expandir a área irrigada de maneira planejada, promovendo desenvolvimento sustentável. O Brasil avança na busca por soluções eficientes que conciliem aumento da produtividade e conservação ambiental.

Para a gerente de suprimentos, insumos e investimentos na Franciosi Agro, Ana Paula Franciosi, a irrigação é fundamental para o crescimento e aumento da produtividade na sua região. “Crescer verticalmente significa aumentar a produção na mesma área, sem expandir terras, maximizando a produtividade de forma sustentável e com menor custo. Foi assim que desenvolvemos a chamada irrigação de complementação, que não substitui a chuva, mas a reforça, reduzindo o consumo de água e permitindo pelo menos duas safras ao ano. Isso gera trabalho contínuo, amplia o número de empregos e impulsiona novas culturas, como o algodão, que demanda infraestrutura para beneficiamento”, explicou a gerente.

Projeções e Impactos para o Futuro

A parceria entre MIDR, MME e MAPA representa um avanço decisivo na formulação de políticas públicas voltadas para a segurança alimentar e o desenvolvimento sustentável. Com essa iniciativa, o Brasil reforça sua posição como líder global na produção de alimentos, fibras e bioenergia, consolidando um modelo agrícola eficiente e ambientalmente responsável.

O evento contou com a presença de autoridades e representantes do setor, incluindo os ministros Carlos Fávaro, ministro da Agricultura e Pecuária; Alexandre Silveira, ministro de Minas e Energia; Paulo Teixeira, ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar; e Jader Filho, ministro das Cidades.

Também participaram os governadores Elmano de Freitas, do Ceará; João Azevêdo, da Paraíba; Renato Casagrande, do Espírito Santo; e Rafael Fonteles, do Piauí e presidente do Consórcio Nordeste, além do vice-governador de Minas Gerais, professor Mateus Simões. Representando instituições estratégicas, estiveram presentes Silvia Massruhá, presidente da Embrapa; Marcelo Moreira, diretor-presidente da Codevasf; Ana Paula Franciosi, gerente de Suprimentos, Insumos e Investimentos na Franciosi Agro; e Marcos Madureira, presidente-executivo da ABRADEE.

Fonte: MIDR

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Um novo voo de brasileiros deportados dos Estados Unidos deve chegar a Fortaleza (CE) nesta sexta-feira (7). Até o fechamento desta reportagem, a quantidade de passageiros não havia sido divulgada. Este é o segundo grupo que volta ao Brasil desde o início da gestão de Donald Trump, no novo mandato. 

Os primeiros deportados brasileiros desembarcaram em Belo Horizonte, mas o governo federal decidiu mudar os próximos desembarques para a capital cearense. O objetivo é fazer com que os cidadãos brasileiros não sobrevoem território nacional algemados.

No último dia 24 de janeiro, o primeiro voo com deportados chegou ao Brasil em meio a polêmicas acerca das condições às quais o grupo foi submetido ao longo do trajeto. Isso porque os brasileiros desembarcaram algemados. 

De acordo com a Polícia Federal, o uso de algemas em imigrantes é praticado em voos fretados do país norte-americano para repatriação. No entanto, elas devem ser retiradas logo que o avião pouse em solo nacional, uma vez que os deportados não são prisioneiros.

Mas, afinal, o que é previsto pelo Direito Internacional em relação às deportações? Segundo o especialista em Direito Internacional, Fernando Canutto, a legalidade do uso de algemas em deportações é analisada sob o direito interno de cada país.

 “A diferença entre as duas visões jurídicas, como sempre, deve ser resolvida com diálogo e diplomacia. Brasil e Estados Unidos têm uma relação diplomática com vários pontos de convergência e alguns pontos de divergência. Isso sempre muda de governo a governo. Então, apensar de ter alguns arranhões na diplomacia desses dois países, com certeza esse é um ponto pequeno e deve ser resolvido ou até superado o quanto antes”, destaca.

O especialista em segurança pública, Ricardo Bandeira, afirma que, se as algemas tivessem sido retiradas assim que os deportados chegassem ao solo brasileiro, não haveria problema.  

“Eu avalio esse caso específico de brasileiros que estão sendo deportados dos Estados Unidos algemados como uma medida cruel e desnecessária, tendo em vista que não são criminosos que estão sendo transportados. Porém, eu devo falar também que é uma medida legal, quando efetuada, logicamente, dentro do território americano. Se a legislação americana permite, essa medida é legal”, considera. 

Crise no IBGE: os efeitos do embate entre servidores e atual gestão

No Brasil, o uso de algemas é excepcional. Por meio de nota, a Polícia Federal informou que o uso do equipamento no envio de estrangeiros para fora do Brasil ocorre apenas se, depois de uma análise da equipe responsável pela deportação, os agentes verificarem a necessidade do uso para a garantia da segurança dos demais passageiros e dos próprios policiais. O motivo da necessidade deverá ser registrado em documento.
 

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A bolsa de valores brasileira fechou em alta nesta quarta-feira (5), de 0,31%, chegando aos 125 mil pontos. O volume total negociado no pregão foi de R$ 19,6 bilhões. 

A bolsa brasileira seguiu a tendência de alta das principais bolsas americanas, que também tiveram leve alta.

No cenário interno destaque para as ações da Embraer que dispararam 15,51%, ouro destaque foi para os bancos. Santander subiu 6,2%. Por mais uma sessão as ações da Azul caíram 8,87% e Vamos retiraram 5,82%

Os dados da bolsa de valores brasileira podem ser consultados no site da B3.

 

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O Programa Computadores para Inclusão, do Ministério das Comunicações, atingiu a marca de 50 mil formandos. 

A iniciativa visa preparar jovens e adultos para o mercado de trabalho, com a oferta de cursos gratuitos de tecnologia nos Centros de Recondicionamento de Computadores localizados em 19 estados do país.

O formando 50 mil é o estudante Arthur Leal, de 12 anos de idade. O adolescente concluiu o curso de informática básica no Centro de Recondicionamento de Computadores (CRC), do ministério, que funciona no Instituto Gustavo Hessel, em Belém (PA).

Arthur é um dos inúmeros exemplos de transformações promovidas pela iniciativa.

“Para mim, foi uma sensação muito incrível, porque antes nem sabia mexer no computador. E depois de dois meses, já estava ‘fazendo’ Word, Excel, a fazer planilha, digitar direito, copiar e colar texto.”

A maioria das pessoas que passa pelo projeto é composta por jovens, que buscam uma oportunidade para transformar suas vidas por meio do uso das tecnologias. No entanto, o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, explica que o programa vai além da capacitação técnica.

“Que é um programa antigo do ministério, mas um programa que nunca foi valorizado, digamos assim, como nós achamos que deveria ter sido. E a gente buscou justamente valorizar, porque enxergamos nele um potencial. Tive a oportunidade, através desse Computadores para a Inclusão, de ver sorriso no rosto de crianças, que nunca tiveram a oportunidade de sentar na frente de um teclado e de um computador, e que através desse programa, a gente tem tido essa oportunidade de botar ali uma sala com 20 computadores numa escola que não tinha.”

Qualquer pessoa pode se matricular nos cursos gratuitos do Ministério das Comunicações. As inscrições são feitas presencialmente nos Centros de Recondicionamentos de Computadores. É necessário levar RG, CPF e comprovante de residência.

Computadores para a Inclusão

Desde sua criação, em 2010, o programa Computadores para a Inclusão já ofereceu 226 cursos. Entre as disciplinas estão: informática básica, intermediária e avançada; manutenção e recondicionamento de computadores; montagem; desenvolvimento e programação; software e empreendedorismo; e mídias digitais.

Os cursos são combinados com práticas criativas, aprendizado multidisciplinar baseado em experiências, novas metodologias de ensino e recursos pedagógicos lúdicos.

Qualquer pessoa pode se matricular nos cursos gratuitos do Ministério das Comunicações. Ao final do ensino, os alunos recebem os diplomas em uma cerimônia de formatura. As inscrições são feitas presencialmente nos Centros de Recondicionamentos de Computadores (CRCs). É necessário levar RG, CPF e comprovante de residência.

Para mais informações e endereços dos CRCs, basta acessar o site:

https://www.gov.br/mcom/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/programas-projetos-acoes-obras-e-atividades/computadores-para-inclusao-1

Com informações do Mcom

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O 1º Informe Semanal sobre arboviroses de 2025 do Ministério da Saúde (MS) mostra que entre as semanas epidemiológicas 01 a 04  deste ano – até 27 de janeiro –  foram registrados 139.241 casos prováveis de dengue no país. As regiões brasileiras que apresentaram os maiores coeficientes de incidência foram Sudeste, Centro-Oeste e Sul. Já entre as Unidades Federativas (UF), Acre, São Paulo e Mato Grosso registraram as maiores incidências. 

A Região Sudeste registrou 101.631 casos prováveis de dengue entre as semanas epidemiológicas 01 a 04 de 2025. O estado de São Paulo registrou o maior número de casos na região, totalizando 82.041 – o que representa 80,7% do total de registros no Sudeste. O coeficiente de incidência no território paulista foi de 184,7 por 100 mil habitantes. Minas Gerais ficou em segundo lugar em relação ao número de casos na região, com 13.692 registros e com coeficiente de incidência de 66,7. 

O Centro-Oeste do país registrou 14.428 casos prováveis de dengue, com a maior concentração deles em Goiás, com um total de 6.209 casos – representando 43% do total  na região. Além disso, o coeficiente de incidência foi de 88. Mato Grosso aparece logo em seguida em relação ao número de casos de dengue, com 5.546 registros. Apesar do montante ser menor do que o de Goiás, o coeficiente de incidência foi bem maior – de 151,6 por 100 mil habitantes.

A Região Sul ficou em terceiro lugar no que diz respeito ao número de casos prováveis de dengue no período, sendo 12.864 ocorrências da doença. Paraná registrou 8.878 casos, sendo 69% de todos os registros na região. O coeficiente de incidência foi de 77,6. Santa Catarina aparece logo em seguida com 3.153 casos prováveis e coeficiente de 41,4. 

O Norte do Brasil teve 5.728 casos prováveis de dengue. No Acre houve 2.705 ocorrências, cujo coeficiente de incidência foi de 325,9 por 100 mil habitantes – o maior do país no período. Já Pará mapeou 1.515 pessoas com possibilidade de dengue e o coeficiente no estado foi de 18,7. 

A Região Nordeste, por sua vez, foi a região brasileira com menos casos prováveis de dengue no período entre as semanas epidemiológicas 01 a 04, totalizando 4.590 casos. A Bahia foi o único estado nordestino que ultrapassou os mil casos, totalizando 1.712 registros. Em contrapartida, o coeficiente de incidência foi de 12,1. Em Pernambuco foram 927 registros, com coeficiente de 10,2. Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba registraram pouco mais de 400 casos cada.

Ante o mesmo período de 2023, houve uma redução de 57,9% no número de casos prováveis da doença no país este ano.

Confira o ranking das dez UFs com os maiores números de casos no período:

  • São Paulo: 82.041
  • Minas Gerais: 13.692
  • Paraná: 8.878
  • Goiás: 6.209
  • Mato Grosso: 5.546
  • Espírito Santo: 3.780
  • Santa Catarina: 3.153
  • Acre: 2.705
  • Rio de Janeiro: 2.118
  • Bahia: 1.712

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No geral, seis em cada dez brasileiros apoiam a regulamentação das redes sociais, enquanto 29% são contrários e 12% não manifestam opinião sobre o assunto. Porém, a metade desses 60% favoráveis é convencida do contrário pelo principal argumento dos opositores da regulação, de que a moderação poderia limitar a liberdade de expressão das pessoas. Os dados são da pesquisa “A visão dos brasileiros sobre regulamentação das redes sociais”, realizada pela Nexus – Pesquisa e Inteligência de Dados.

O CEO da Nexus, Marcelo Tokarski, explica como o posicionamento dos opositores implica na opinião daqueles que apoiam, em alguma medida, a regulamentação das redes sociais.  

“Os dados da pesquisa revelam que 28% dos brasileiros são incondicionalmente favoráveis à regulação, percentual quase idêntico aos 29% incondicionalmente contrários. E há expressivos 30% que são favoráveis, desde que essa regulação não limite a liberdade de expressão. Ou seja, na prática, os números mostram o forte efeito que a narrativa dos opositores, de que a regulação fere a liberdade de expressão, tem sobre importante parcela da população, reduzindo drasticamente o apoio à imposição de regras às redes sociais”, pontua Tokarski.

Dos entrevistados, 29% são contrários à qualquer forma de regulação; já 5% dizem não ser nem contra nem a favor e 7% não souberam responder. 

Em relação aos 60% que apoiam a medida, a metade, ou seja, o equivalente a 30% da população total, aponta que só é a favor caso a regulação não limite a liberdade de expressão das pessoas no ambiente digital.

Já praticamente a outra metade dos 60% favoráveis – sendo 46%, ou seja, o equivalente a 28% da população total – são os mais favoráveis, pois defendem a regulação mesmo que, em alguns casos, limite a liberdade de expressão. Os 2% restantes são brasileiros que defendem a regulação de forma genérica e não souberam se posicionar sobre o argumento da limitação da liberdade de expressão.

Outros dados 

Para 64% dos participantes, a regulação é uma forma relevante de combater a difusão da desinformação nas plataformas, frente a 25% que se opõem. Outros 61% concordam que a regulação é fundamental para enfrentar a disseminação de conteúdos antidemocráticos, discursos de ódio ou de cunho racista, machista e lgbtfóbicos publicados na internet. Já 29% discordam.

Em relação à checagem de fatos, para 73% dos brasileiros, a checagem feita por algumas plataformas é relevante para combater notícias falsas e discursos de ódio. Já 19% discordam disso. 65% defendem que a análise do conteúdo seja feita pelo usuário para garantir a liberdade de expressão, enquanto 25% são contrários.

Pesquisa

Para o levantamento foram ouvidos 2.000 cidadãos, face a face, com idade a partir de 16 anos, nas 27 Unidades da Federação, entre 10 e 15 de janeiro. A margem de erro no total da amostra é de 2 pontos percentuais. O intervalo de confiança é de 95%.
 

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O Ministério das Comunicações concedeu nos últimos dois anos 25 outorgas para rádios comunitárias em todo o Estado de São Paulo. O número é cinco vezes maior que as quatro autorizações registradas nos dois primeiros da gestão anterior.

Os dados nacionais também são extremamente positivos. Em todo o país, o Ministério das Comunicações autorizou o funcionamento de 206 rádios comunitárias nos últimos dois anos. O número é 275% maior que as 55 emissoras autorizadas no mesmo período da gestão anterior.

O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, reforça a importância das rádios comunitárias na pauta da atual gestão do Governo Federal.

“As rádios comunitárias estão na pauta prioritária do governo do presidente Lula, da nossa gestão. É histórico o número de outorgas que nós já soltamos durante governo do presidente Lula, cumprindo o que o grupo de transição e ele determinaram: que é o fortalecimento das rádios comunitárias no Brasil. E não só das rádios comunitárias, da radiofusão pública. Nós já avançamos muito nessa direção.”

O Ministério das Comunicações está com inscrições abertas para fundações e associações interessadas em operar rádios comunitárias. Há canais disponíveis em 795 municípios de 21 estados brasileiros. As propostas podem ser enviadas até 14 de março deste ano.

Mais informações neste link.

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O número de autorizações de funcionamento de rádios comunitárias no Rio Grande do Sul subiu quase 700% nos últimos dois anos. Em 2023 e 2024, o Ministério das Comunicações (MCom) concedeu 23 outorgas, quantidade bem maior que as três autorizações registradas em 2019 e 2020 – nos dois primeiros anos da gestão anterior.

Os dados nacionais também são extremamente positivos. Em todo o país, o Ministério das Comunicações autorizou o funcionamento de 206 rádios comunitárias nos últimos dois anos. O número é 275% maior que as 55 emissoras autorizadas no mesmo período da gestão anterior.

O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, reforça a importância das rádios comunitárias na pauta da atual gestão do Governo Federal.

“As rádios comunitárias estão na pauta prioritária do governo do presidente Lula, da nossa gestão. É histórico o número de outorgas que nós já soltamos durante governo do presidente Lula, cumprindo o que o grupo de transição e ele determinaram: que é o fortalecimento das rádios comunitárias no Brasil. E não só das rádios comunitárias, da radiofusão pública. Nós já avançamos muito nessa direção.”

O Ministério das Comunicações está com inscrições abertas para fundações e associações interessadas em operar rádios comunitárias. Há canais disponíveis em 795 municípios de 21 estados brasileiros. As propostas podem ser enviadas até 14 de março deste ano.

Mais informações neste link.

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Os municípios paranaenses receberam, em 2023 e 2024, 13 novas autorizações para operação de rádios comunitárias, concedidas pelo Ministério das Comunicações. O número é 550% maior que as duas autorizações registradas no mesmo período da gestão anterior.

Os dados nacionais também são extremamente positivos. Em todo o país, o Ministério das Comunicações autorizou o funcionamento de 206 rádios comunitárias nos últimos dois anos. O número é 275% maior que as 55 emissoras autorizadas no mesmo período da gestão anterior.

O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, reforça a importância das rádios comunitárias na pauta da atual gestão do Governo Federal.

“As rádios comunitárias estão na pauta prioritária do governo do presidente Lula, da nossa gestão. É histórico o número de outorgas que nós já soltamos durante governo do presidente Lula, cumprindo o que o grupo de transição e ele determinaram: que é o fortalecimento das rádios comunitárias no Brasil. E não só das rádios comunitárias, da radiofusão pública. Nós já avançamos muito nessa direção.”

O Ministério das Comunicações está com inscrições abertas para fundações e associações interessadas em operar rádios comunitárias. Há canais disponíveis em 795 municípios de 21 estados brasileiros. As propostas podem ser enviadas até 14 de março deste ano.

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O número de associações autorizadas a operar rádios comunitárias em Minas Gerais triplicou no atual governo. Nos dois primeiros anos da atual gestão (2023 e 2024), o Ministério das Comunicações concedeu 15 outorgas. No mesmo período da gestão anterior, foram apenas 5.

Os dados nacionais também são extremamente positivos. Em todo o país, o Ministério das Comunicações autorizou o funcionamento de 206 rádios comunitárias nos últimos dois anos. O número é 275% maior que as 55 emissoras autorizadas no mesmo período da gestão anterior.

O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, reforça a importância das rádios comunitárias na pauta da atual gestão do Governo Federal.

“As rádios comunitárias estão na pauta prioritária do governo do presidente Lula, da nossa gestão. É histórico o número de outorgas que nós já soltamos durante governo do presidente Lula, cumprindo o que o grupo de transição e ele determinaram: que é o fortalecimento das rádios comunitárias no Brasil. E não só das rádios comunitárias, da radiofusão pública. Nós já avançamos muito nessa direção.”

O Ministério das Comunicações está com inscrições abertas para fundações e associações interessadas em operar rádios comunitárias. Há canais disponíveis em 795 municípios de 21 estados brasileiros. As propostas podem ser enviadas até 14 de março deste ano.

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O Ministério das Comunicações autorizou o funcionamento de 18 rádios comunitárias no Ceará nos dois primeiros anos da atual gestão. O número é 350% maior que as quatro rádios autorizadas em 2019 e 2020 (dois primeiros anos da gestão anterior).

Os dados nacionais também são extremamente positivos. Em todo o país, o Ministério das Comunicações autorizou o funcionamento de 206 rádios comunitárias nos últimos dois anos. O número é 275% maior que as 55 emissoras autorizadas no mesmo período da gestão anterior.

O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, reforça a importância das rádios comunitárias na pauta da atual gestão do Governo Federal.

“As rádios comunitárias estão na pauta prioritária do governo do presidente Lula, da nossa gestão. É histórico o número de outorgas que nós já soltamos durante governo do presidente Lula, cumprindo o que o grupo de transição e ele determinaram: que é o fortalecimento das rádios comunitárias no Brasil. E não só das rádios comunitárias, da radiofusão pública. Nós já avançamos muito nessa direção.”

O Ministério das Comunicações está com inscrições abertas para fundações e associações interessadas em operar rádios comunitárias. Há canais disponíveis em 795 municípios de 21 estados brasileiros. As propostas podem ser enviadas até 14 de março deste ano.

Mais informações neste link.

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O estado da Bahia obteve 22 autorizações de funcionamento de rádios comunitárias nos últimos dois anos – o que representa um aumento de 175% no número de concessões feitas nos dois primeiros anos da gestão anterior. Em 2019 e 2020, o Ministério das Comunicações emitiu apenas oito outorgas.

Os dados nacionais também são extremamente positivos. Em todo o país, o Ministério das Comunicações autorizou o funcionamento de 206 rádios comunitárias nos últimos dois anos. O número é 275% maior que as 55 emissoras autorizadas no mesmo período da gestão anterior.

O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, reforça a importância das rádios comunitárias na pauta da atual gestão do Governo Federal.

“As rádios comunitárias estão na pauta prioritária do governo do presidente Lula, da nossa gestão. É histórico o número de outorgas que nós já soltamos durante governo do presidente Lula, cumprindo o que o grupo de transição e ele determinaram: que é o fortalecimento das rádios comunitárias no Brasil. E não só das rádios comunitárias, da radiofusão pública. Nós já avançamos muito nessa direção.”

O Ministério das Comunicações está com inscrições abertas para fundações e associações interessadas em operar rádios comunitárias. Há canais disponíveis em 795 municípios de 21 estados brasileiros. As propostas podem ser enviadas até 14 de março deste ano.

Mais informações neste link.

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O Ministério das Comunicações autorizou, na atual gestão, o funcionamento de 206 rádios comunitárias em todo o Brasil. O número é 275% maior que as 55 emissoras autorizadas nos dois primeiros anos da gestão anterior.

Os estados com o maior número de outorgas concedidas, em 2023 e 2024, foram São Paulo, com 25 autorizações; Rio Grande do Sul, com 23; Bahia, 22; Ceará, 18; Minas Gerais, 15; e Paraná, com 13.

O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, reforça a importância das rádios comunitárias na pauta da atual gestão do Governo Federal.

“As rádios comunitárias estão na pauta prioritária do governo do presidente Lula, da nossa gestão. É histórico o número de outorgas que nós já soltamos durante governo do presidente Lula, cumprindo o que o grupo de transição e ele determinaram: que é o fortalecimento das rádios comunitárias no Brasil. E não só das rádios comunitárias, da radiofusão pública. Nós já avançamos muito nessa direção.”

O Ministério das Comunicações está com inscrições abertas para fundações e associações interessadas em operar rádios comunitárias. Há canais disponíveis em 795 municípios de 21 estados brasileiros. As propostas podem ser enviadas até 14 de março deste ano. Mais informações neste link.

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BRASÍLIA (DISTRITO FEDERAL) – O escoamento da maior safra já produzida no Brasil vai ganhar investimentos na ordem de R$ 20 bilhões até 2026, só no setor portuário. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (5), em coletiva de imprensa no Ministério dos Transportes, e prevê R$ 1,7 bilhão em recursos públicos e mais R$ 18 bilhões em investimentos privados. O investimento faz parte do Plano de Escoamento da Safra 2024/2025, que inclui também os ministérios dos Portos e Aeroportos e da Agricultura.

Segundo o Ministro dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, “o setor portuário do Brasil está entre os cinco que mais crescem no mundo” e o investimento previsto deve manter o país entre os mais desenvolvidos na área. Costa Filho ainda ressaltou a importância da integração entre as pastas.

“Todas essas ações dialogam com o Plano Logístico que o governo tem trabalhado conjuntamente para estruturar os nossos portos, as nossas ferrovias, nossas estradas, as nossas hidrovias. Então, essa integração tem sido fundamental para a gente poder criar uma boa governança e uma melhor estruturação para o escoamento da produção brasileira”, afirmou Costa Filho.

Um dos destaques para este ano é o Arco Norte, que hoje responde por 26% do escoamento de toda a safra brasileira, com foco no escoamento de grãos. A liberação da navegação no trecho pedregoso do rio Tocantins, no Pará — o Pedral do Lourenço — deve acontecer depois de 12 anos de espera, explicou o ministro.

“Nossa expectativa é que em março a gente tenha a liberação para o início da obra, serão investimentos na ordem de mais de R$ 1 bilhão, do qual nós já temos garantidos para esse ano quase R$ 250 milhões. O que é que isso significa? Ampliação do escoamento, a hidrovia do Tocantins — que vai nos possibilitar ampliação de escoamento de 2 milhões de grãos para quase 20 milhões de grãos em pouco menos de 10 anos”, ressaltou.

Outros projetos na Região Norte estão previstos no Plano, entre eles:

•    Implantação de terminal de cargas no Porto-Cidade de Porto Velho (RO);
•    Ampliação e modernização do Porto de Porto Velho (RO);
•    Estudos e projeto para recuperação do cais flutuante do Porto de Porto Velho (RO);
•    Implantação de um terminal de cargas no Porto-Cidade de Santarém (PA);
•    Ampliação do terminal da Cargill Agrícola S.A. no Porto de Santarém (PA).

Investimentos em rodovias e ferrovias

Outros R$ 4,5 bilhões serão investidos em rodovias e ferrovias para garantir que a safra chegue até os portos e siga para a exportação, conforme anunciou o Ministro dos Transportes, Renan Filho.

O Arco Norte também ganha destaque com a ampliação dos investimentos de R$ 2 bilhões para R$ 2,6 bilhões. Valores que serão investidos num conjunto de rodovias e ferrovias que chegam até os portos na Região Norte do país. Já outro R$ 1,9 bilhão irá para o Arco Sul/Sudeste.

Segundo o ministro dos Transportes, Renan Filho, o crescimento da infraestrutura e o desenvolvimento do agro andam de mãos dadas. “Por isso a gente precisa seguir avançando em infraestrutura para suportar a produção. Vale dizer que o Brasil é o país que mais cresce em capacidade portuária em exportação, também avança em rodovias, tem o maior pipeline — que é a carteira de projetos de concessão rodoviária do mundo, justamente para estar à altura da necessidade da agricultura.”

Safra recorde

Dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) apontam que a safra de grãos deste ano deve ser recorde, com um crescimento de 8,3% em relação à safra anterior. A previsão é que chegue a 322,47 milhões de toneladas de grãos — principalmente de soja e milho – um aumento de 24,62 milhões de toneladas em comparação com 2023/2024.

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, apontou que serão exportados 1,25 bilhão de toneladas de grãos, carnes, cana de açúcar, frutas e celulose. Fávaro ressaltou a abertura de 325 novos mercados para a agricultura brasileira e destacou a importância de melhorar e expandir o escoamento para toda essa mercadoria.

“A gente não dá a dimensão e o valor da força brasileira, da força de empresários, da produção agrícola, da infraestrutura, de construção de obra, de empresários que acreditam em concessões, empresários que acreditam no crescimento desse país e estão fazendo as coisas acontecerem. O resultado disso é o crescimento da economia, é o crescimento das oportunidades”, celebrou Fávaro.

Entre os principais produtos agrícolas transportados, estão:

•    soja — 120 milhões de toneladas
•    milho — 50 milhões de toneladas
•    fertilizantes — 40 milhões de toneladas

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Projeto Água + Acesso beneficia 365 famílias e mais de 1,8 mil pessoas, com água potável em comunidades do Amazonas

Pelo segundo ano consecutivo, a estiagem no Amazonas atingiu níveis recordes. Um dos exemplos é o Rio Negro que chegou à marca de 12,11 metros em outubro, o menor nível já registrado em 122 anos de monitoramento pelo Porto de Manaus. Com o propósito de garantir infraestrutura para abastecimento de água potável, a Fundação Amazônia Sustentável (FAS), em parceria com Fundación Avina e a Coca-Cola Brasil, executa o projeto “Água+ Acesso” na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Piagaçu-Purus, no estado do Amazonas. 

Tendo em vista as características geográficas da região, a população depende dos rios para se conectar a redes de serviços essenciais, como educação e saúde, e conseguir alimentos e água para subsistências. Recentemente, o sistema foi ampliado às comunidades ribeirinhas Deus é Amor, Paricatuba, Uxi e Cuiuanã, beneficiando um total de 365 famílias, mais de 1,8 mil pessoas.

Maria Ribeiro Lima, professora e moradora da comunidade Deus é Amor, conta que o cenário foi delicado diante da severa estiagem de 2023. Hoje, com o sistema de purificação, ela compartilha que a qualidade de vida melhorou como um todo.

“Antes da implantação do projeto em nossa comunidade, a situação era bem complicada, não tínhamos água adequada para realizar nem as atividades cotidianas, tampouco água potável para o consumo. Ano passado, quando a estiagem atingiu o período mais severo, tínhamos que comprar água em garrafões de 20 litros, mas nem todos os comunitários conseguiram comprar devido ao custo e à dificuldade para chegar até à comunidade”, conta Maria Ribeiro.

“Agradeço muito ao projeto e a todos os colaboradores, pois esse ano todos nós temos acesso à água potável. Melhorou a qualidade de vida de todos. É muito satisfatório simplesmente ligar a torneira e ter água apropriada para consumo à disposição da comunidade. O que antes era só um sonho para nós, hoje é uma realidade”, complementa.

Essa é a quarta incursão do projeto na RDS Piagaçu-Purus. Além das residências, o projeto beneficia três escolas municipais rurais de ensino fundamental, alcançando quase 500 estudantes. Isso dá mais segurança para que docentes e alunos sigam em dia com o calendário acadêmico.

Para pessoas como Ana Cristina Vieira Gomes, da comunidade Cuiuanã, a chegada do projeto foi a realização de um sonho. “A importância da água para nossa comunidade é um privilégio que, há muito tempo, lutávamos para ter. Esse tratamento da água trouxe muitos benefícios para nós. Agradecemos muito por termos uma água de qualidade, pois isso evita doenças, como diarreia e outras. Para minha família e meus vizinhos, o projeto trouxe grandes benefícios, mesmo com essa estiagem que vivemos agora, tivemos menos dificuldade em relação ao acesso da água”, conta.

O projeto consiste em um sistema de captação, tratamento e armazenamento de água potável, além de distribuição por canos. A tecnologia adotada usa painéis fotovoltaicos para geração de energia sustentável e é interligada a uma estação de tratamento, que, por sua vez, usa um filtro de purificação de mineral zeolit. 

Em uma hora, cada sistema é capaz de limpar até 5 metros cúbicos. Ao todo, esta abordagem permitirá fornecer 56 milhões de litros de água potável por ano, por meio de quatro sistemas instalados. No Amazonas, em colaboração com a FAS e a Associação de Moradores e Entorno da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Piagaçú Purus-AMEPP, desde 2017, o programa já impactou seis mil pessoas em 35 comunidades, todos com modelos autossustentáveis por meio da gestão comunitária da água.

“Ter acesso à água potável, sobretudo em tempos de seca, é fundamental para que as famílias consigam realizar suas necessidades diárias. Quando a população trouxe essa demanda, a FAS buscou alternativas para levar uma solução sustentável permanente. Junto com parceiros Avina e Coca-Cola Brasil, conseguimos levar um sistema de captação de água do rio e instalação de poços”, diz Valcléia Lima, superintendente de Desenvolvimento Sustentável de Comunidades da FAS.

Para Rodrigo Brito, Diretor de Sustentabilidade Brasil e Cone Sul da Coca-Cola América Latina, o programa Água +Acesso tem transformado a vida de diversas famílias no Amazonas. “A melhoria na qualidade de vida dessas pessoas é um resultado que nos motiva a continuar. Continuaremos a apoiar iniciativas que promovam o acesso sustentável à água e contribuam para o bem-estar das comunidades locais. Este ano, estamos investindo R$ 5,6 milhões no programa, visando atender mais de 40 comunidades na região Norte, incluindo Amazonas e Pará”, ressaltou. 

Expansão + Websérie

O projeto é realizado desde 2017 em 10 estados brasileiros, implementando soluções sustentáveis para viabilizar e expandir sistemas de acesso, tratamento e distribuição de água. O planejamento prevê que, até 2025, 37 comunidades ribeirinhas e mais de 10 mil pessoas dos estados do Amazonas e Pará serão contempladas pelo “Água+ Acesso”. As próximas ações de campo estão previstas para iniciarem em fevereiro do próximo ano.

A instalação nas comunidades da RDS Piagaçu-Purus resultou em uma websérie disponível no canal do Youtube da FAS, que pode ser acesso nos links abaixo:

EP. 1 | Água+Acesso: Comunidades ribeirinhas e a realidade da falta d’água potável

Ep. 2 | Água+Acesso: Conheça a realidade de Leidiane Laranjeiras

Ep. 3 | Água+Acesso: O impacto da chegada de água potável em comunidades da Amazônia

Sobre a FAS

A Fundação Amazônia Sustentável (FAS) é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos que atua pelo desenvolvimento sustentável da Amazônia. Sua missão é contribuir para a conservação do bioma, para a melhoria da qualidade de vida das populações da Amazônia e valorização da floresta em pé e de sua biodiversidade. Com 16 anos de atuação, a instituição tem números de destaque, como o aumento de 202% na renda média de milhares famílias beneficiadas e a queda de 39% no desmatamento em áreas atendidas.

Sobre a Avina

A Fundación Avina é uma organização global que promove processos colaborativos que mudam o sistema. Geramos impacto a partir do Sul Global, em prol da dignidade humana e do cuidado do planeta.

Sobre a Coca-Cola Brasil

O Sistema Coca-Cola Brasil atua em cinco grupos de bebidas — colas, sabores, hidratação, nutrição e emergentes — com uma linha de 260 produtos, entre sabores regulares e versões sem açúcar ou de baixa caloria. Composto por nove grupos de fabricantes franqueados, o Instituto Coca-Cola Brasil, mais Verde Campo e a parceria com Leão Alimentos e Bebidas, o Sistema emprega diretamente 56,6 mil funcionários. A empresa aposta em inovação para ampliar seu portfólio e atingir o objetivo de destinar corretamente o equivalente a 100% de suas embalagens até 2030. A Coca-Cola Brasil trabalha para oferecer cada vez mais opções com menos açúcar adicionado e no incentivo a iniciativas que melhorem o desenvolvimento econômico e social das comunidades onde atua.

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O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou a última sessão acima dos 125 mil pontos. 

A cotação foi registrada em meio a um cenário no qual o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, posterga medidas tarifárias, o que afeta a expectativa dos investidores.

As ações com maiores altas no pregão foram da Infracom e da Coelce, com elevações de 14,29% e 10%, respectivamente. 

Já as maiores baixas ficaram por conta de ações como do BRB e da Recrusul, com respectivas quedas de 16,50% e 12,60%. 

O volume total negociado na B3 foi de R$ 19,7 bilhões, entre, 3,8 milhões de negócios. 

As informações podem ser consultadas no site da B3. 

 

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Os candidatos interessados em participar do processo seletivo do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) têm até o dia 7 de fevereiro, próxima sexta-feira, para realizar a inscrição. Pelo programa, os estudantes podem financiar os cursos de ensino superior em instituições privadas. Mais de 112 mil vagas estão sendo ofertadas em dois processos seletivos: um para o 1° semestre de 2025 e outro para o segundo semestre. 

As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pelo Portal Único de Acesso ao Ensino Superior do Ministério da Educação (MEC). Conforme o cronograma oficial da pasta, os resultados devem ser divulgados no próximo dia 18.

Fies Social

Do total de vagas ofertadas pelo Fies 2025, 50% são reservadas para o Fies Social – modalidade de financiamento destinada a atender estudantes com renda familiar por pessoa de até meio salário mínimo e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) em situação de ativos. 

No caso de pré-selecionados que atendam às regras do Fies Social, há possibilidade de cobrir até 100% dos encargos educacionais.

Segundo o MEC, a base de dados correspondente à situação do CadÚnico será a de 11 de janeiro de 2025.

“O resultado da pré-seleção na chamada única será divulgado no dia 18 de fevereiro. O candidato será pré-selecionado em apenas uma de suas opções de curso/turno/local de oferta/instituição de ensino superior realizadas na inscrição, conforme o tipo de vaga e a modalidade de concorrência. Os estudantes pré-selecionados deverão acessar o Fies Seleção para complementar sua inscrição entre os dias 19 e 21 de fevereiro”, informou o MEC em nota.

Aqueles que não foram pré-selecionados na chamada regular participarão automaticamente da lista de espera. A lista seguirá a mesma ordem de classificação da chamada regular e será utilizada para preenchimento das vagas que eventualmente não forem ocupadas. O período de convocação nesta modalidade será de 25 de fevereiro a 9 de abril.

Para participar de qualquer modalidade do Fies o candidato precisa ter participado de alguma edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) após 2010, ter média igual ou superior a 450 e não pode ter zerado a redação. Além disso, deve ter renda familiar per capita de até três salários mínimos. Quem participou do Enem como treineiro não pode concorrer às vagas do Fies.

As regras e o cronograma do processo seletivo foram publicados em janeiro, por meio do Edital nº 3/2025.

Inscrições 

Confira o passo a passo para inscrever-se no Fies

  • Acessar o portal Acesso Único e fazer o login com a sua conta Gov.br;
  • Preencher os campos com seus dados pessoais e clicar em “Gravar e avançar”;
  • Realizar a autodeclaração do perfil étnico-racial para concorrer às vagas reservadas a pessoas pretas, pardas, indígenas, quilombolas e com deficiência;
  • Escolher os três cursos pretendidos e selecionar o estado, município, curso e a instituição de ensino desejados;
  • Pode repetir a ação anterior mais duas vezes, elencando a ordem de prioridade entre as opções escolhidas.
  • Preencher seus dados financeiros e os da sua família;
  • Revisar todas as informações e confirmar a inscrição;
  • Por último: salvar o comprovante de inscrição com a chave de segurança.
     

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Escasso, raro, valioso. Características atribuídas ao metal mais valorizado do mundo — o ouro. Mas são adjetivos que também podem ser atribuídos à moeda digital mais antiga do mercado — o Bitcoin — cujo apelido traz a referência: “ouro digital”. Fato é que ambos são usados como referência mundial de negociação, um há milênios, outro ainda dando seus primeiros passos. 

Em seu canal numa plataforma de vídeos da internet, o especialista de investimentos Bernardo Pascowitch, do Banco Inter, explica o que faz do Bitcoin raro.

“Assim como o ouro, o Bitcoin também é limitado em quantidade — 21 milhões de unidades de Bitcoin. E ambos são buscados como uma proteção contra a inflação e contra a perda de valor do dinheiro. Uma das razões para essa comparação é que o Bitcoin, assim como o ouro, é visto como uma reserva de valor”, explica o especialista.

Por outro lado, os comerciantes do metal ponderam. Maurício Gaioti é especialista em comércio do ouro e afirma que “as coisas se provam com o tempo”.

“O metal teve validação desde os Sumérios, império romano, astecas. Falando mais dos dias de hoje, os governos atuais ainda utilizam o metal como reserva de valor. E com o Bitcoin, ainda temos que observar.” 

O especialista também acredita na valorização do ativo e ainda elenca outras características. “É uma moeda já aceita a nível internacional, com tem grandes fundos investindo.”

Mas, seguindo a cartilha do bom investidor, Gaioti complementa. “É um ativo, um ativo para compor a carteira.” 

Segurança

Com o passar dos séculos o ouro se provou confiável, uma reserva segura. Para o investidor e comerciante do ouro, Mauricio Gaioti, a moeda digital ainda precisa se provar, mas ele adianta:

“Apesar de sim, achar que ele tem um formato bem aceito, não vejo no mesmo nível de segurança. Em crises, em guerras, situações mais profundas, o que a gente vê é o Bitcoin despencando. Diferentemente do ouro, que sobe nestes momentos.” 

Dado o cenário internacional, as políticas norte-americanas de apoio à cripto — conforme ventilado pelo novo presidente dos Estados Unidos Donald Trump — Gaioti acredita que, a médio prazo, nos próximos dez anos, a tendência é sim, de valorização do Bitcoin, mas o investidor reitera. 

“Mas não está nem perto de chegar naquilo que o ouro representa na cultura econômica dos países.” 

Autoridades também comparam 

Em defesa da moeda americana, o presidente do Federal Reserve — equivalente ao Banco Central do Brasil — Jerome Powell, disse em entrevista no fim de 2024 que o bitcoin seria um “concorrente do ouro, não do dólar”, também comparando os dois ativos. 

“Ele [Bitcoin] é como o ouro, mas a diferença é que é virtual, digital. As pessoas não estão usando ele como uma forma de pagamento ou como uma reserva de valor. Ele é altamente volátil. Ele não é um concorrente do dólar, na verdade ele é um concorrente do ouro”, disse Powell.

Na ocasião, o presidente do  FED ainda ressaltou o caráter majoritariamente especulativo da criptomoeda, o que dificultaria seu uso como uma moeda efetiva.

Especulativo ou não, fato é que a valorização vem acontecendo. Em novembro de 2024, durante as eleições de Donald Trump, o Bitcoin era cotado em torno de U$ 68 mil. Após a vitória do democrata, bateu os U$ 105 mil. Desde então, ela vem oscilando entre U$ 90 mil e U$ 109 mil. Até o fechamento desta edição, o valor de um Bitcoin era de U$ 100 mil. 
 

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