Em nota, o Serviço Federal de Segurança disse que o “ato terrorista” foi “planejado pelos serviços especiais da Ucrânia”. O atentado seria realizado quando o funcionário estivesse visitando o túmulo de parentes em um cemitério de Moscou.
Além dos 3 presos, uma 4ª pessoa estaria envolvida no planejamento e é procurada pela polícia russa.
O Serviço Federal de Segurança disse que os dispositivos de comunicação apreendidos com os suspeitos continham troca de mensagens com um agente dos serviços especiais ucranianos, realizada pelos aplicativos WhatsApp e Signal. O órgão declarou ter encontrado uma câmera de vigilância disfarçada de vaso de flores, equipada com controle remoto, que seria usada no ataque.
“De acordo com dados do FSB, o regime ucraniano, agindo sob a orientação de serviços especiais ocidentais, está preparando crimes semelhantes em outras regiões da Rússia”, afirmou o Serviço Federal de Segurança.
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