Durante sua fala, Sinésio colocou a Assembleia Legislativa do Amazonas no centro da articulação institucional ao anunciar a criação de um Grupo de Trabalho que reunirá universidades, centros de pesquisa, governo do Estado, Prefeitura, Governo Federal e a Comissão de Geodiversidade da Aleam para organizar as próximas etapas do projeto. Segundo ele, o geoparque é uma construção coletiva que exige planejamento, integração e ciência, e já nasce com apoio político amplo.
O deputado também afirmou que levará a proposta ao Parlamento da Amazônia, do qual é vice-presidente, durante a reunião marcada para os dias 24 e 25 deste mês. Ele explicou que o tema precisa entrar definitivamente na pauta regional e nacional, inclusive com diálogo direto com o Governo Federal, para que o potencial geoturístico da Amazônia seja reconhecido e fortalecido.
Sinésio destacou que iniciativas como o geoparque representam uma nova fronteira de desenvolvimento econômico para o Estado, ampliando a geração de emprego e renda, valorizando os povos originários, fortalecendo o turismo e promovendo educação e pesquisa. Para ele, o sucesso do projeto depende da união entre poder público, academia e comunidades, e tem condições de tornar Presidente Figueiredo o primeiro geoparque reconhecido da Amazônia, servindo de modelo para o Brasil e para o mundo.
