A receita operacional da F1 cresceu 13% em relação ao ano anterior, atingindo US$ 168 milhões. Já a MotoGP contribuiu com receita operacional de US$ 26 milhões no período. Apesar do crescimento em relação a 2024, a receita da F1 permanece abaixo do recorde de US$ 887 milhões registrado no 3º trimestre de 2023.
A receita primária da F1, que inclui promoção de corridas, direitos de mídia e patrocínios, caiu US$ 20 milhões em comparação ao mesmo período do ano passado. Essa redução foi registrada porque a categoria realizou uma corrida a menos durante o 3º trimestre de 2025.
Durante o 3º trimestre, a Fórmula 1 assinou extensões de contrato para o Grande Prêmio dos Estados Unidos até 2034, o Grande Prêmio do Azerbaijão até 2030 e o Grande Prêmio de Mônaco até 2035. A categoria também acertou as renovações de direitos de transmissão com a Sky na Nova Zelândia e a Coupang Play na Coreia do Sul, além de um novo acordo com a Globo.
O maior crescimento da F1 veio da categoria “outras receitas”, impulsionado por hospitalidade e licenciamento. Novos acordos foram assinados com a Williams-Sonoma, empresa controladora da Pottery Barn, e com a Hello Kitty. A receita de hospitalidade aumentou por causa da maior atividade no novo Grand Prix Plaza em Las Vegas.
“Estamos chegando ao fim de mais uma temporada incrível, mostrando o melhor da F1 – corridas emocionantes, competição acirrada e quase metade do grid alcançando o pódio. A F1 continua sendo um pilar cultural, evidenciado pelo sucesso global de bilheteria do filme da F1 e ainda mais reforçado pelo aumento do engajamento em nossos canais”, afirmou Stefano Domenicali, presidente e diretor-executivo da Fórmula 1.
“Concluímos vários acordos comerciais neste trimestre e continuamos tendo sucesso com renovações e assinando novos parceiros com termos atrativos, incluindo nossa nova parceria de distribuição nos EUA com a Apple”, disse.
