Eduardo Bolsonaro (PL-SP) viajou ao Bahrein, no Oriente Médio, onde se reuniu com o sheikh Khaled bin Hamad Al-Khalifa, integrante da família real do país. O deputado federal publicou neste domingo (16.nov.2025) imagens do encontro e registros da visita.
A viagem foi feita um dia depois de a 1ª Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) decidir, por unanimidade, tornar o congressista réu sob acusação de fazer articulações nos Estados Unidos para tentar interferir no julgamento do pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), condenado por tentativa de golpe de Estado.
Em suas redes sociais, Eduardo chamou a visita de “satisfação imensa” e disse ter feito novas amizades durante a viagem. Segundo o deputado, Khaled Al-Khalifa “carrega uma energia diferente, humildade verdadeira, visão positiva e a capacidade de inspirar todos ao redor”.
Veja fotos:
Eduardo Bolsonaro em Bahrein, no Oriente… (Galeria – 6 Fotos)

Eduardo Bolsonaro ao lado do Sheikh Khaled bin Hamad Al-Khalifa
| Reprodução/Instagram @bolsonarosp – 16.nov.2025
Eduardo Bolsonaro em clube de tiro
| Reprodução/Instagram @bolsonarosp – 16.nov.2025
Eduardo ao lado de um amigo
| Reprodução/Instagram @bolsonarosp – 16.nov.2025
Eduardo Bolsonaro com a camisa da seleção do Bahrein
| Reprodução/Instagram @bolsonarosp – 16.nov.2025
Eduardo Bolsonaro com amigos
| Reprodução/Instagram @bolsonarosp – 16.nov.2025
Eduardo em um ginásio de esporte
| Reprodução/Instagram @bolsonarosp – 16.nov.2025
O deputado escreveu ainda que reencontrar o sheikh “renova a alma” e destacou a importância de “boas alianças e boas companhias”. Ele finalizou a mensagem com agradecimento em árabe: “Shukran djazeera, sadiki”.
Eduardo virou réu
Depois do voto da ministra Cármen Lúcia no sábado (15.nov.2025), a 1ª Turma do STF decidiu, por unanimidade, abrir um processo criminal contra Eduardo.
Os 3 ministros acompanharam o relator, Alexandre de Moraes, para receber a denúncia da PGR (Procuradoria Geral da República).
Em seu voto, Moraes afirmou que Eduardo articulou ações contra o Brasil em território norte-americano, incluindo tarifas comerciais, suspensão de vistos e a aplicação da Lei Magnitsky –sanção imposta ao ministro.
