A viralização recente veio acompanhada de alegações de que o modelo teria sido aprovado em testes de segurança e poderia chegar aos voos comerciais já em 2026. Entretanto, tanto especialistas quanto a própria Aviointeriors negam essa informação. A empresa reforça que o Skyrider é apenas um protótipo e exercício conceitual de design, criado para provocar discussões sobre alternativas de baixo custo, e não um produto em vias de certificação ou venda.
O formato inclinado e o espaço extremamente reduzido entre os “assentos” levantam dúvidas importantes sobre ergonomia, segurança e viabilidade operacional. Internautas questionam como seria a evacuação de emergência, o impacto de turbulências, a aglomeração e a própria resistência física dos passageiros durante voos de até duas horas.
Apesar de prometer tarifas mais baixas, o modelo enfrenta forte rejeição pública. Nas redes sociais, críticas apontam desumanização e desconforto extremo, enquanto profissionais de aviação lembram que passagens mais baratas não são garantidas mesmo com aumento de capacidade. O Skyrider permanece, por enquanto, como uma ideia provocativa. Acompanhe mais notícias e curiosidades de tecnologia no TecMundo.
