A história começou em julho de 2024, quando a Nintendo apresentou uma queixa contra a loja, alegando que a processaria se continuasse vendendo versões modificadas do Nintendo Switch e MIG Switches para desbloquear os consoles para pirataria.
A princípio, Ryan Daly, o dono da loja, concordou em suspender as operações, mas as retomou posteriormente. O resultado foi um novo processo movido pela Nintendo no tribunal federal de Seattle com seis acusações, desde violação de direitos autorais até tráfico de dispositivos ilegais.
