MANAUS - A região Norte é rica em biodiversidade, o que facilita o desenvolvimento de farmácias vivas e a criação de produtos fitoterápicos a partir de plantas da floresta amazônica. As farmácias de plantas medicinais estão presentes, muitas vezes vinculadas a projetos que valorizam o uso sustentável da biodiversidade amazônica e o conhecimento tradicional de comunidades indígenas e ribeirinhas. Aqui estão alguns exemplos de estados onde essas farmácias funcionam:
Amazonas - Em Manaus, há iniciativas de farmácias comunitárias que oferecem fitoterápicos com base em plantas medicinais da Amazônia. Esses projetos costumam ser desenvolvidos em parceria com instituições de pesquisa como o INPA (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia) e o Instituto Federal do Amazonas (IFAM), que promovem o uso sustentável da flora local.
Pará - Em Belém, o Herbário da Amazônia e outras iniciativas locais desenvolvem farmácias de plantas medicinais para uso popular. O Emílio Goeldi, um importante instituto de pesquisa da região, também estuda a biodiversidade da Amazônia, auxiliando no uso de plantas medicinais.
Acre - O estado do Acre tem diversas iniciativas de fitoterapia, especialmente nas áreas rurais. Em cidades como Rio Branco, há farmácias vivas e comunitárias que fornecem plantas medicinais para a população. Esses projetos estão frequentemente associados a programas de saúde pública e iniciativas agroecológicas.
Rondônia - Em Porto Velho, projetos de fitoterapia e farmácias de plantas medicinais são desenvolvidos em parceria com comunidades locais, promovendo o uso sustentável das plantas nativas da Amazônia.
Roraima - Roraima tem iniciativas mais locais, muitas vezes vinculadas a comunidades indígenas, que fazem uso das plantas medicinais da região. Em Boa Vista, algumas farmácias comunitárias oferecem medicamentos fitoterápicos.
Amapá - A fitoterapia em Macapá, capital do estado do Amapá, está fortemente conectada à rica biodiversidade amazônica da região e ao uso tradicional de plantas medicinais pelas comunidades locais, incluindo povos indígenas e ribeirinhos. O Amapá, por sua localização estratégica no bioma amazônico, tem um vasto potencial para a utilização de plantas nativas em tratamentos fitoterápicos.
Farmácias de plantas medicinais estão espalhadas por outras regiões do Brasil, oferecendo medicamentos fitoterápicos com base em plantas. Elas fazem parte de iniciativas que integram conhecimentos tradicionais e científicos sobre plantas medicinais.
Aqui estão outros lugares onde essas farmácias são encontradas:
Nordeste
Ceará: O Ceará possui uma rede de Farmácias Vivas, uma iniciativa pioneira no Brasil, liderada pela Universidade Federal do Ceará (UFC) em parceria com o governo estadual. Diversas cidades do estado contam com unidades dessa rede.
Pernambuco: Também há iniciativas semelhantes, com farmácias que oferecem plantas medicinais para uso da população em diversas cidades.
Centro-Oeste
Distrito Federal: Brasília tem algumas farmácias vivas em funcionamento, vinculadas a projetos públicos de fitoterapia.
Sudeste
Rio de Janeiro: Com objetivo de democratizar o acesso a plantas medicinais e à fitoterapia (forma de tratamento que utiliza ervas medicinais para tratar e prevenir doenças), foi inaugurada a primeira Farmácia Viva de Maricá, na região metropolitana do Rio de Janeiro.
São Paulo: Existem farmácias de manipulação especializadas em fitoterápicos. Algumas delas têm foco em produtos à base de plantas medicinais, como parte de terapias complementares.
Minas Gerais: Alguns municípios oferecem farmácias de plantas medicinais, com foco em atender as comunidades locais.
Sul
Paraná: O estado possui algumas farmácias comunitárias que disponibilizam fitoterápicos com base em plantas medicinais cultivadas na região.
(Texto produzido com apoio de Inteligência Artificial)