COM CACHOEIRAS E CORREDEIRAS, NOVA ROTA DE TURISMO PARA INTERIOR DO AMAPÁ

Profissionais Turismólogos percorreram trilhas e testaram práticas de esportes náuticos e pesca esportiva com o uso de caiaques e pranchas, avaliando o potencial turístico de Pedra Branca do Amapari, no oeste do Amapá.

COM CACHOEIRAS E CORREDEIRAS, NOVA ROTA DE TURISMO PARA INTERIOR DO AMAPÁ

PEDRA BRANCA DO AMAPARÍ (Amapá) - Profissionais do setor de turismo conheceram de perto as belezas de Pedra Branca do Amapari, no interior do Amapá. O grupo visitou cachoeiras, corredeiras e fez trilhas na região, com o objetivo de estudar os pontos e discutir a criação de uma nova rota de turismo na região.

O município, que fica a 183 quilômetros de Macapá, tem 29 anos de criação e é cercada por belezas naturais. O local também é uma porta de entrada para o Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque, o maior de floresta tropical do mundo.

Além de cachoeiras e da vasta região de florestas, também recebem destaque a gastronomia e o artesanato local. O município aposta nesta variedade para fomentar o ecoturismo e alavancar a economia.

Participaram da visita representantes da Associação Brasileira de das Agências de Viagens (Abav), Sindicato das Empresas de Turismo do Estado do Amapá (Sindetur), Associação Brasileira de Turismólogos e Profissionais do Turismo (Abbtur), do Observatório do Turismo e guias de turismo locais.

Em uma aventura pelo Rio Amapari, os profissionais percorreram trilhas, corredeiras e cachoeiras, além de testarem a prática de esportes náuticos e a pesca esportiva com o uso de caiaques e pranchas.

De acordo com o guia em ecoturismo Moisés de Oliveira, a chance do local se tornar um novo ponto turístico famoso é em função principalmente do longo e irreverente Rio Amapari.

"A gente tem quase 300 quilômetros de rio para pesca esportiva e esporte náutico. A gente visitou o circuito das corredeiras onde fizemos experimentos de 'Stand Up Paddle' e caiaques. Experimentamos também o acampamento com barracas profissionais para ecoturismo", informou.

Oliveira disse ainda que o "feedback" com as associações é o primeiro passo para que o local ganhe visibilidade, tenha chance de ser incluído na rota turística de empresas interessadas e possa atrair pessoas do mundo todo.