Corte europeia se nega a intervir para atender pedido de mãe britânica que quer manter filho em suporte de vida
Archie Battersbee, de 12 anos, teve morte cerebral. Os pais dele buscam mantê-lo com vida por meios artificiais, mesmo contra a opinião dos médicos. Archie Battersbee foi encontrado inconsciente em sua casa. Sua mãe disse que ele participava de um desafio da internetHollie Dance/PA WireO Tribunal Europeu dos Direitos Humanos se recusou, nesta quarta-feira (3), a emitir uma medida cautelar no caso de Archie Battersbee, um menino britânico de 12 anos com morte cerebral. Os pais dele buscam mantê-lo com vida por meios artificiais, mesmo contra a opinião dos médicos. Archie deveria ter sido desconectado nesta quarta-feira do suporte vital em um hospital de Londres, mas seus pais buscaram um último recurso perante o tribunal com sede em Estrasburgo, na França. Leia tambémJustiça do Reino Unido libera hospital para retirar suporte de vida de garoto de 12 anos que está em comaMulher morre e corpo fica quase três anos esquecido em apartamento de Londres"A Corte decidiu não emitir a medida cautelar" solicitada pelos pais, declarou o tribunal em um comunicado. Sinais de atadura no pescoçoEm abril, Archie foi encontrado inconsciente com sinais de uma atadura no pescoço, provavelmente como parte de um desafio on-line. Ele está sendo mantido vivo por uma série de intervenções médicas, que incluem ventilação mecânica em combinação com medicamentos. Apoiados por uma organização cristã, seus pais, Hollie Dance e Paul Battersbee, fizeram uma campanha para evitar a desconexão. Os médicos afirmam que seu caso não tem esperança e que isso justifica a interrupção das intervenções.Veja os vídeos mais assistidos do g1