Moraes destaca eficiência da Justiça Eleitoral em Encontro Boas Práticas

Na abertura do Encontro Boas Práticas CGE 2022-2023: Atendimento, Inclusão e Diversidade nesta terça-feira (19), o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, afirmou que o evento destaca, de maneira clara, que a Justiça Eleitoral está sempre focada em aumentar a eficiência, a efetividade e a proximidade de suas atividades junto à população.

Foto: Reprodução internet

Foto: Reprodução internet

Na abertura do Encontro Boas Práticas CGE 2022-2023: Atendimento, Inclusão e Diversidade nesta terça-feira (19), o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, afirmou que o evento destaca, de maneira clara, que a Justiça Eleitoral está sempre focada em aumentar a eficiência, a efetividade e a proximidade de suas atividades junto à população. O encontro ocorre nesta terça e quarta-feira (20), na sede da Corte, em Brasília.

Durante o encontro, serão premiadas as boas práticas das corregedorias regionais e zonas eleitorais. Serão concedidos 39 Selos Boa Prática CGE/TSE 2022/2023. O Selo destina-se, anualmente, a reconhecer e laurear as práticas selecionadas, que serão publicadas no Portal de Boas Práticas da CGE.

Promovido pela Corregedoria-Geral da Justiça Eleitoral (CGE), o evento tem como objetivo ampliar a gestão do conhecimento no âmbito das corregedorias regionais eleitorais e disseminar iniciativas e projetos inovadores em busca da melhoria da administração dos serviços e da prestação jurisdicional.

Além do presidente do TSE, Alexandre de Moraes, participaram da mesa de abertura o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF); o Corregedor-Geral da Justiça Eleitoral, ministro Benedito Gonçalves; o diretor da Escola Judiciária Eleitoral do TSE (EJE/TSE), ministro Floriano de Azevedo Marques; a ministra substituta da Corte, Edilene Lôbo; o vice-procurador geral eleitoral, Paulo Gonet Branco; e, representando o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o presidente da Comissão Especial de Direito Eleitoral da Ordem, Sidney Neves; e o presidente do Colégio de Corregedores Eleitorais do Brasil (CCORELB), desembargador Fernando Bodziak.

O ministro Alexandre de Moraes lembrou que os anos não eleitorais são de "aparente calmaria" e que a Justiça Eleitoral pode, ao mesmo tempo, julgar todas as impugnações feitas nos pleitos passados e preparar as futuras eleições. "É exatamente isso que esse encontro de boas práticas pretende. Ou seja, realçar as boas ideias, as boas ações e os bons procedimentos que devem ser compartilhados entre todos os tribunais regionais eleitorais", afirmou.

Ao finalizar, Moraes parabenizou o ministro Benedito Gonçalves pelo trabalho que vem realizando na Corregedoria-Geral da Justiça Eleitoral e pela ideia de juntar todos os tribunais regionais eleitorais (TREs) para, a partir dessa troca de ideias, avançar. O ministro reforçou que, se há uma característica importante da Justiça Eleitoral, é que ela está sempre avançando, se aproximando das eleitoras e eleitores e garantindo a inclusão, para que as brasileiras e brasileiros possam votar com mais tranquilidade, com mais acessibilidade e com a certeza de que a democracia no Brasil sempre vencerá.